quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Cinema encerra ano com quebra de recordes no Brasil

Faturamento supera R$ 1 bilhão em 2010, com marca de 137 milhões de espectadores


Impulsionado por três grandes sucessos nacionais, o circuito comercial de cinema no país atingiu números recordes em 2010, com faturamento bruto superior a R$ 1 bilhão e mais de 137 milhões de espectadores.


De acordo com dados divulgados pelo Sindicato das Empresas Distribuidoras Cinematográficas do Município do Rio de Janeiro, o total de público nas salas de cinemas em todo o território cresceu no ano passado 22% em relação a 2009, enquanto, no mesmo período, o faturamento aumentou em 32%.


Tropa de Elite 2 foi o filme mais assistido do ano, com 11 milhões de espectadores. O filme quebrou um recorde de três décadas e bateu Dona Flor e seus Dois Maridos como o longa brasileiro de maior público na história. Além de Tropa, sucessos como Chico Xavier e Nosso Lar foram responsáveis por dar ao cinema brasileiro 19% da audiência total em 2010.


Apesar do crescimento de audiência e faturamento, o número de salas cresceu apenas 6% no ano passado. "O momento é propício para abertura de novos espaços", diz Jorge Peregrino, presidente do sindicato.


O crescimento foi registrado não apenas na audiência de produções brasileiras, mas especialmente nos filmes em 3D, responsáveis por 20% da bilheteria, já que têm ingressos mais caros, e 13% do total de espectadores, com crescimento acima da média dos demais.


Wagner Moura e Milhem Cortaz em cena de Tropa de Elite 2
Divulgação

Renascimento do Cinema Nacional

"1990. 15 de março. No primeiro dia do seu trágico governo, Collor decretou o fim do Ministério da Cultura, do Conselho Nacional de Cinema, da Embrafilme.


Esperamos que a Presidenta Dilma dê o troco. O Governo Lula recriou a indústria naval brasileira.
O Governo Dilma pode e deve colocar nossa indústria do audiovisual como uma das mais poderosas do mundo.


Conforme determina o OMC, o povo do Brasil tem o direito de retaliar os EUA. Retaliemos no campo do cinema. 

A simples divulgação de tal ideia já é notícia no mundo inteiro. 

Proposta: invadir as telas dos norte americanos pacificamente com no mínimo, para começar, 100 filmes longas de ficção, 300 documentários e 500 curtas no primeiro ano.

Quem paga tamanho empreendimento? Quanto custará botar nossos filmes nos cinemas deles, nas televisões das casas deles? 

Sonho? Não! visão comercial, industrial, artisitica, cultural, educacional. Exemplo para a humanidade. Diversidade planetária, sustentabilidade...

Feliz Ano Novo para todas e todos."


Noilton Nunes